Além do fim do contrato desses funcionários, o governo estuda o congelamento e a redução de salários do funcionalismo público.
Desde a eleição de Javier Milei, a Argentina entrou em estado de atenção para os outros países.
O país já convivia com uma crise econômica há pelo menos 10 anos e com políticas econômicas no mínimo prejudiciais ao país, a bomba relógio estava prestes a estourar.
A eleição de Milei trouxe novos capítulos para o andamento da crise. O país que já convivia com a instabilidade financeira e tinha no funcionalismo público um caminho para tentar a estabilidade encontrou mais um problema.
Os bastidores anunciam que o atual presidente vai decretar hoje (26) a saída de mais 7 mil funcionários públicos. Além disso, o governo estuda internamente o congelamento dos salários dos funcionários públicos e redução de até 15% do salário do alto escalão do funcionalismo público.
Nos últimos dias, a Argentina também tornou-se um epicentro de manifestações de populares - a sede do governo argentino foi cercada por manifestantes no dia 21 de dezembro.