Na tarde de ontem (3), um dos casos mais marcantes na história de Rio Claro ganhou um julgamento.
Em maio de 2023, Marina Grassi, de 75 anos, foi morta a facadas por Viviane Ustulin, de 42 anos. Viviane entrou na casa da senhora e desferiu facadas no pescoço, nos braços e nas costas da idosa. Segundo informações de vizinhos, um pedido de socorro foi ouvido e prontamente atendido por um vizinho. De acordo com ele, Viviane afirmou ao vizinho que Marina sofreu com um tombo e não queria ser incomodada no momento.
O vizinho, um segundo vizinho de Marina e uma funcionária forçaram a entrada na residência da idosa e a encontraram ensanguentada em um dos cômodos do local. A suspeita tentou esfaquear um dos vizinhos, mas foi contida até a chegada dos policiais.
De acordo com Viviane, ela estava sentada no sofá da casa de Marina e a senhora tentou lhe esfaquear.
Viviane foi presa preventivamente e depois de passar por audiência de custódia, teve a prisão alterada para prisão domiciliar, a pedido do MP, que relatou que a suspeita tem uma filha menor de idade, com 9 anos de idade no perÃodo.
Dias depois, Viviane descumpriu a medida e foi presa novamente, na cidade de Leme.
O julgamento ocorrido ontem (3) marcou mais uma fase do processo. Nesse primeiro momento, a suspeita foi julgada e condenada a cumprir 33 anos e 9 meses de prisão em regime fechado, porém, a decisão cabe recurso.
G1 - São Carlos e Araraquara