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São Paulo

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos disputarão segundo turno das eleições em São Paulo

Em uma das disputas eleitorais mais concorridas nos últimos anos, candidatos conseguiram vencer a concorrência de Pablo Marçal, Tabata Amaral, Datena e outros candidatos.


Guilherme Boulos e Ricardo Nunes em debate no 1° turno. Foto: Folha de Pernambuco.

Em uma das eleições mais disputadas do país nos últimos anos, a capital paulista demonstrou um cenário parecido com o nacional: dois lados disputando voto a voto por espaço e o centrão sendo relevante quase que de maneira despercebida.

Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) protagonizaram uma disputa acirrada pelo segundo turno da maior cidade do país - onde Nunes e Boulos sagraram-se vencedores em primeiro momento. Em uma campanha marcada por diversos acontecimentos importantes, a dupla desbancou o ex-coach e conseguiu acessar o segundo turno.

Outros personagens foram importantes para a construção dessa história como Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB), mas a conclusão deste primeiro turno paulista parece ser positiva para o ex-coach. Alvo de diversas críticas e punições ao longo da campanha eleitoral, Marçal conseguiu ganhar seu espaço e "consolidou" a possibilidade de ir ao segundo turno.

Ontem, após o resultado, Tabata já anunciou seu voto em Guilherme Boulos (PSOL). Datena não deve se pronunciar e sai de cabeça baixa pela campanha, assim como seu partido, o PSDB, sai derretido nas eleições municipais. Marçal pode ser o fator decisivo para as eleições de São Paulo.

Dito isso, Nunes e Boulos seguem ao segundo turno em pé de igualdade, afinal, esse é o turno onde a rejeição conta muito e pode ser fator determinante para vencer as eleições. Ambos os candidatos contam com "padrinhos políticos" importantes e que podem ajudar neste segundo turno. Ricardo Nunes conta com o apoio declarado de Tarcísio de Freitas, governador do estado de São Paulo, enquanto Guilherme Boulos conta com o apoio do presidente Lula.

A votação na capital paulista que em nenhum momento um dos três candidatos distanciou-se dos adversários durante a apuração. Além disso, o TSE só pode confirmar os dois candidatos do segundo turno quando a apuração chegou a 99% das urnas.

G1

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