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Rio Claro

Governo de SP reabre 69 parques no Estado no próximo dia 30

Unidades de Conservação estavam fechadas desde o dia 1º para priorizar a prevenção e combate a incêndios. Uma das unidades que irá reabrir no dia 30 é a FEENA, localizada em Rio Claro.


O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), fará a reabertura de 69 parques estaduais na próxima segunda-feira, 30 de setembro. As Unidades de Conservação são administradas pela Fundação Florestal e estavam fechadas desde o dia 1º para priorizar a prevenção e combate a incêndios durante este período crítico de seca. A portaria será publicada neste sábado (28).

A decisão foi tomada após uma reunião do gabinete de crise do Governo e baseia-se nas condições climáticas previstas para os próximos dias e no grau de risco de incêndios florestais. Outras 13 unidades de conservação permanecerão fechadas pelo menos até 12 de outubro. São parques localizados em áreas sem chuva e com focos de incêndio no entorno, que exigem ainda dedicação intensiva para evitar queimadas.

Nas áreas concessionadas para uso público dos Parques Estaduais de Campos do Jordão e do Cantareira, podem ser mantidas as atividades de ecoturismo, desde que não haja risco ao visitante. Para a segurança dos visitantes e da biodiversidade, algumas Unidades de Conservação adotaram regime de horário diferenciado para a operação do ecoturismo, bem como o fechamento de determinados atrativos ou trilhas.

"A reabertura de forma responsável é baseada nas condições climáticas previstas para os próximos dias e no grau de risco de incêndios florestais. As equipes da Fundação Florestal seguem dedicadas ao monitoramento, combate aos focos de incêndio e à sensibilização das comunidades do entorno. Em caso de aumento no risco ou ocorrências de incêndio, as Unidades de Conservação poderão ser fechadas novamente para garantir a segurança dos visitantes", destaca Rodrigo Levkovicz, diretor-executivo da Fundação Florestal.

O Governo de São Paulo monitora permanentemente as condições climáticas de risco e a incidência de incêndios no Estado por meio da Operação São Paulo sem Fogo, que já investiu R$ 170 milhões para prevenir queimadas. A mobilização envolve aeronaves, uma força-tarefa de 15 mil pessoas e 2 mil veículos para pronta resposta, assim como o uso de satélites e drones com imagens térmicas.

Foram feitos também mais de 1.600 km de aceiros, faixa de terra livre de vegetação que é criada para impedir a propagação de incêndios. A iniciativa privada também auxilia a atual gestão na identificação das queimadas, para que o combate aconteça o mais rápido possível. Até o momento, 33 pessoas foram presas pela polícia por suspeita de causarem incêndios em vegetação.

Unidades de Conservação reabertas:

Unidades de Conservação que continuam fechadas:

Agência São Paulo.

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