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G1 - Política

Conta de luz: ministro fala em revisar bandeira tarifária e diz que não há necessidade de acionar usinas mais caras

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Brasil vive estiagem histórica que afeta negativamente as bacias das hidrelétricas, principal fonte do país. Bandeira vermelha 2, a mais alta, vai encarecer fatura de setembro. Vazão da Usina Hidrelétrica de Ferreira Gomes, no Amapá

Defesa Civil do Amapá/Divulgação

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nessa quarta-feira (4) que pode revisar a decisão de aplicar a bandeira tarifária no patamar "vermelha 2" nas contas de luz.

A bandeira tarifária encarece a conta de luz, em períodos de pouca chuva e muito consumo de energia, para destimular o desperdício. O dinheiro vai para uma conta específica do governo – e pode ser usado em ações para mitigar a crise hídrica, por exemplo.

Questionado sobre a possibilidade, o ministro disse que "isso pode acontecer".

"Como disse, se quisermos usar os recursos da conta bandeira, nós podemos inclusive adiantar e manter a bandeira verde ou amarela por algum tempo", continuou.

Silveira também disse que não há necessidade de acionar usinas termelétricas mais caras que as que já estão sendo despachadas atualmente.

"Todos os instrumentos para manter a segurança energética têm que estar disponíveis ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico [CMSE]. Hoje, não há nenhuma necessidade de nenhum despacho que venha a crescer a conta de energia do Brasil", declarou.

Bandeira vermelha vai fazer a conta de luz subir 10% em setembro

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