Os últimos movimentos da política rio-clarense que refletirão nas próximas eleições.
Nas últimas semanas, as notícias sobre o Rio Grande do Sul tomaram os noticiários e a atenção popular, portanto, antes de entrar neste tópico, algumas atualizações, ao menos na cidade de Rio Claro, são importantes.
A primeira e a mais atual da política rio-clarense acontece no PL. O partido lançou ontem através de suas redes sociais que está apurando registros com irregularidades no partido. O TSE também investiga o caso e o partido contabiliza neste primeiro momento, cerca de 43 filiações incorretas à sigla.
De acordo com a nota do partido, a investigação começou após o partido receber 10 registros em um cartório e outros 33 registros em outro cartório no último dia possível para preenchimento de possíveis candidatos nas próximas eleições e também sem nenhum contato possível com esses registros. A situação ficou ainda mais complexa ao passar por uma checagem dos registros e notarem o nome de um subprefeito e dois secretários municipais ligados ao partido nas fichas.
Agora, o partido junto com o TSE e busca punir os envolvidos neste caso - que possivelmente terão seus registros caçados e poderão sofrer com as consequências na esfera criminal, podendo ser presos até cinco anos e o pagamento de multa.
Ao contrário do PL, que está investigando este caso, o bloco político ligado à esquerda em Rio Claro parece estar entrando em acordo com a criação da "Frente Rio Claro pela Democracia", onde a união de PT, PV, PSB, PCdoB, PSOL e Solidariedade deve lançar uma única candidatura para o poder executivo de Rio Claro. Alguns nomes já despontam como possíveis pré-candidatos na disputa interna.