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Análise de mensagens e arquivos e uso de software avançado: entenda o trabalho do perito de informática de SP

Análise de mensagens e arquivos e uso de software avançado: entenda o trabalho do perito de informática de SP Com análises minuciosas de mensagens e arquivos, pesquisas e uso direto dos mais avançados softwares forenses, os profissionais do Núcleo de Perícias de Informática conseguem não só auxiliar nas investigações, mas também apoiar a Justiça na decisão de alguma sentença, com inúmeras possibilidades de agravantes, a depender do que foi encontrado no celular, computador ou outros aparelhos relacionados com a pessoa investigada.

Por Redação

11/02/2025 às 10:21:01 - Atualizado há

Análise de mensagens e arquivos e uso de software avançado: entenda o trabalho do perito de informática de SP

Com análises minuciosas de mensagens e arquivos, pesquisas e uso direto dos mais avançados softwares forenses, os profissionais do Núcleo de Perícias de Informática conseguem não só auxiliar nas investigações, mas também apoiar a Justiça na decisão de alguma sentença, com inúmeras possibilidades de agravantes, a depender do que foi encontrado no celular, computador ou outros aparelhos relacionados com a pessoa investigada. O setor pertence à Superintendência da Polícia Técnico Científica de São Paulo (SPTC), que completou 27 anos neste domingo (9).

Só em 2024, as equipes periciaram mais de 3,8 mil celulares e tablets, 1,1 mil computadores e cerca de 600 máquinas de cartão. Boa parte dos crimes descobertos nessas análises é de pedofilia, estelionato e tráfico de drogas.

Os peritos desvendaram, também, casos de corrupção, como o que ocorreu com os policiais envolvidos com Antônio Vinícius Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro. Todos os dispositivos dos suspeitos foram apreendidos pela Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar e encaminhados à perícia, o que resultou no sucesso das investigações.

Gabinetes de computadores apreendidos pela perícia. Foto: SSP/Governo de SP

“O nosso trabalho não é só caracterizar o crime, mas também ver agravantes ou se há algum outro indivíduo envolvido com aquilo. Depois criamos laudos periciais com as informações do que aquela pessoa estava armazenando ou compartilhando, sempre com alguns exemplos, e isso serve para ajudar no prosseguimento das investigações, e também como provas para que Justiça determine as sentenças”, afirmou Marcelo Cirilo, diretor do Núcleo de Perícias de Informática. 

Com sistemas de primeiro mundo, os policiais conseguem até mesmo fazer quebra de senhas de equipamentos para extrair os dados, o que acontece somente após autorização judicial.

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Fonte: Agência SP
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